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O que NÃO fazer quando se cria para mobile learning

Um número cada vez maior de pessoas usa celulares para o aprendizado corporativo, mas as empresas ainda cometem muitos erros na hora de construir os cursos

Com a correria do dia a dia, o aprendizado corporativo precisou se adaptar à falta de tempo. E, nesse aspecto, nada supera a praticidade do mobile learning. Poder aprender em qualquer lugar e a qualquer hora usando o próprio smartphone é muito cômodo e ágil.

No entanto, muitas empresas desconhecem que não basta simplesmente transportar o conteúdo de seus cursos para os dispositivos móveis. O mobile pode ser uma ferramenta extremamente útil para compartilhar conhecimento na organização, mas requer um trabalho direcionado e com conteúdo pensado desde o início para ser exibido na telinha. Do contrário, os resultados podem ser o oposto do desejado.

Conheça aqui os erros mais frequentes ao se trabalhar o mobile learning.

Smartphone não é Desktop

É muito comum as empresas usarem seus cursos desenhados para desktop e disponibilizarem esses treinamentos para serem vistas nos smartphones, sem qualquer adaptação. Esse é um erro grave. Aquilo que normalmente funciona bem para o PC costuma ficar ruim no celular, gerando frustração e baixa eficiência para o aprendizado.

Para funcionar em smartphones toda a estrutura e o design do e-Learning precisa ser pensado desde o início para ser usado em celulares, com um visual mais simples, mais padronizado e ajustado ao dispositivo móvel.

Conteúdo grande demais

O celular pede conteúdos ágeis, servido em pequenas doses. O erro mais frequente de quem tenta montar um curso de e-Learning para dispositivos mobile é construir um conteúdo grande demais para ser acessado a partir do smartphone. Uma boa dica para medir o tamanho desse conteúdo é pensar na própria capacidade de ver um vídeo no celular sem se distrair com outras coisas que pipocam no aparelho, como mensagens, e-mails e outras atividades paralelas. 

Conteúdo complicado

Esqueça boa parte do que você sabe sobre a eficácia do aprendizado, como interação total, grande quantidade de elementos visuais e narração por locutor. No mobile, menos é mais. A telinha pede pouca interação e uma abordagem mais simples. Clicar em “próxima” toda a hora para mudar de tela ou em “pause” para interromper um locutor que insiste em seguir contando o que acontece é a receita certa para o fracasso.

Esquecer do fator emocional

É muito comum que o mobile learning aconteça quando o aluno se encontra em situações do dia a dia, como no transporte público ou aguardando ser chamado num consultório médico, por exemplo. Assim, o ideal é que o curso tenha um tom amigável com voz ativa e uma postura informal. A interface precisa ser fluida e um pouco de humor é recomendável.

Tomar partido por uma tecnologia

Muitas vezes, quem desenvolve o curso pensa a arquitetura para um aparelho específico e uma a determinada plataforma mobile, iOS ou Android – até porque a empresa pode ter um padrão de smartphones para toda a organização. Mas, mesmo se esse for o caso, o ideal é que o curso seja elaborado de uma maneira responsiva ao maior leque de dispositivos móveis, já que mudanças de equipamentos podem acontecer na empresa, obrigando a reelaboração de todo o conteúdo.

Não combinar com a equipe de TI

Nos dias de hoje, não dá para descuidar da cyber segurança. Disponibilizar sem o apoio da área de TI conteúdo da empresa a funcionários que muitas vezes estão fora do local de trabalho é um erro mais comum do que se imagina. Além disso, algumas funcionalidades do aprendizado, como garantir certificação oficial ou estar aberto a sugestões e críticas dos treinandos, exigem recursos tecnológicos que só o pessoal de TI é capaz de entregar.

Desprezar o potencial de interação dos celulares

A maior vantagem de utilizar celulares no e-Learning é que esses aparelhos permitem a interação não apenas do aluno com o conteúdo, mas também entre os alunos. Aproveite isso e, sem exageros, peça feedback sobre o curso, solicite sugestões de temas e deixe que todos troquem experiências na plataforma. Isso só vai enriquecer a sua base de dados e possibilitar que sua empresa utilize as informações para melhorar ainda mais os cursos.

Ignorar os momentos-chave do negócio

Uma das utilizações mais eficazes para o mobile learning é apoiar as pessoas no exato momento em que elas precisam, como aquela checada nas características de um produto antes da reunião com o cliente ou uma conferida no passo a passo da manutenção durante o conserto de um equipamento. Se o conteúdo ou o design do seu curso não conseguem suprir essa necessidade estratégica, você tem um problema e precisa consultar suas bases para descobrir quando esses momentos-chave acontecem.

Tem interesse em saber mais sobre como montar um bom mobile learning? Entre em contato com nossos especialistas.


 
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